segunda-feira, 17 de abril de 2023

Vamos voltar!!

 


Respeitável público, é com muita alegria que anunciamos a aprovação da sexta edição do Festival Palhaçada na Lei Goyazes! 

Depois de muito trabalho e dedicação, estamos muito felizes em poder realizar novamente esse evento que é tão importante para a cultura circense e para a cidade de Goiânia.

Como muitos sabem, o Festival Palhaçada é pioneiro nos eventos dedicados à arte circense em Goiânia, e já foram realizadas cinco edições incríveis, sempre com muito sucesso e participação do público. E agora, com a aprovação da sexta edição, teremos mais uma oportunidade de celebrar a arte do palhaço e promover a cultura circense.

Se tudo correr como planejado essa edição promete ser a maior de todas as edições já realizadas. Serão 27 espetáculos e 3 oficinas, para encantar e divertir o público


Estamos muito felizes em poder contar com o apoio da Lei Goyazes de Cultura mostrando que acredita na importância da cultura circense e na continuidade do Festival. 

E, mais uma vez, convidamos a todos para participar do Festival Palhaçada, que será realizado em breve. Acompanhe nosso instagram para ficar por dentro de todas as atualizações do Festival Palhaçada. 

terça-feira, 9 de março de 2021

Manifesto a saudade do Festival Palhaçada

 



Saudades de um Festival Palhaçada né meus filhos?? Eu tenho muitas.

A última edição do festival aconteceu em janeiro de 2018, lá se vão 3 anos desde sua realização. E esta edição em especial, que foi a quinta, teve para mim um sabor muito especial porque marcou 10 anos da primeira edição.

O Festival Palhaçada é (me recuso a usar “era”) realizado com recursos das leis de cultura do estado e município, e de 2018 pra cá muita coisa mudou nesse tópico. O governo do governo estadual que assumiu a partir de 2019 extinguiu a Lei Goyazes, que era a principal fontes de recursos do festival. E em 2020 a infame pandemia está fazendo história em nossas vidas.

Em 5 edições em 10 anos o Festival Palhaçada realizou 41 dias de evento, com 61 espetáculos, uma média de público de aproximadamente 200 pessoas por espetáculo, realizamos 22 atividades formativas para a classe artística e comunidade, em cada edição a média de equipe formada para sua realização é de 15 pessoas e uma média de 35 artistas por edição de 9 estados brasileiros e mais dois países.

Mas pra mim, muito mais que estes números o que mais trago da realização do festival é cada abraço, perrengue (e foram muitos), correria (não foi pouca), apoio dos amigos, cada sorriso das crianças na plateia, espetáculos que sempre me encantaram, amigos que fiz e estão espalhados por aí (que graças a Papai do Céu também são muitos).

Hoje além das dificuldades de políticas públicas acessíveis para a realização do evento, essa pandemia também nos trucida exaustivamente. O setor de eventos e entretenimento com certeza o mais afetado por essa triste situação, não tem ao menos perspectiva de quando será novamente seguro voltar a atuar. Apesar de ser muitas vezes a válvula de escape para este momento de estresse.

Hoje bateu saudades dessa correria gostosa que mudou para sempre minha vida, bateu saudade de abraçar cada palhaço, cada malabarista, trapezista, mágico, cada circense que o festival teve a honra de receber.

“Temos arte para morrer de verdade” e o Festival Palhaçada, no que depender me mim, seguirá. E assim que as condições existirem novamente uma nova edição há de ser realizada. Enquanto nosso reencontro não vem, manifesto minha saudade aqui nesse texto.

Murilo Garcez


domingo, 14 de janeiro de 2018

Festival Palhaçada 2018 | Dia 14/01



BAMBOLÉRO
Saracura do Brejo

14/01 | 11h
Feira do Cerrado

O Palhaço Saracura do Brejo chega com sua malas de viagem que o acompanha por todos os lugares... Em seu corpo já se nota um estranho objeto... Algo parecido com um novo aparelho de circo? Algum novo tipo de malabares? Mágica?




SEMI BREVE
Las Cabaças

14/01 | 15h
Escola de Circo Dom Fernando

Em Semi-Breve a dupla de palhaças Bifi e Quinan fazem uma releitura de cinco
números tradicionais da palhaçaria circense: “A Pulga”.
Bifi e Quinan, entram em cena para executar uma música soberba. O que elas ainda não sabem é que Elvis, uma pulga, velha conhecida de ambas, escondeu-se entre as folhas da partitura. Com uma sucessão irreprimível de pulos sobre a pauta, Elvis torna impossível a leitura das notas, obrigando Bifi e Quinan a reviver os tempos em que atuavam como domadoras de pulgas.


TEM AREIA NO MAIÔ
As Marias da Graça

14/01 | 17h 
Centro Cultural UFG

A história de quatro palhaças que resolvem ir à praia num belo domingo de sol.
A trupe embarca num calhambeque rumo à Copacabana e a aventura começa com um pneu furado. Na praia As Marias fazem um strip-tease desfilando seus maiôs graciosos e divertidos. Enfrentam desastradamente, perigos no mar, chuvas de verão e claro, areia no maiô. Contam piadas, jogam frescobol, dançando coreografias ao som de Roberto Carlos, Elza Soares e Rita Pavone, entre outros.




O REENCONTRO DOS PALHAÇOES NA RUA É A ALEGRIA DO SOL COM A LUA
Turma do Biribinha

14/01 | 20h
Centro Cultural UFG

O reencontro de dois palhaços de circo que não se vêem há muito tempo e num
encontro inusitado relembram o maravilhoso passado juntos.
Um espetáculo cheio de reprises, gags, pilhérias e galhofas, floreado por música
alegre e muita animação.

sábado, 13 de janeiro de 2018

Festival Palhaçada 2018 | Dia 13/01



O DOMADOR DE ANIMAIS
Família Santos Santiago

13/01 | 15h
Escola de Circo Dom Fernando

Uma galinha histérica, um célebre pato dublê de cinema, um cão feroz e um excêntrico domador formam parte desta divertida trupe mambembe, que viajam apresentando seus números de altíssima periculosidade e destemida bravura pelas terras deste mundo.
Uma divertida e mágica aventura vivida por Bulacha e seus personagens. O espetáculo busca o lúdico para surpreender a plateia que é arremetida, ao vivenciar as cenas, à mais tenra infância. A plateia imagina junto ao domador e
colabora sempre para que os animais/brinquedos executem os seus numeros com sucesso. Todos brincam e sorriem muito ao ver as peripécias de Feroz, o cão adestrado. Vibram ao ver os saltos mortais e abdominais laterais do cãozinho após receber um beijo de incentivo de alguém da platéia. Tudo conduzido pelo poder de persuasão e interatividade do palhaço.



O CIRCO DO PALHAÇO MIXURUCA
Turma do Biribinha

13/01 | 17h
Centro Cultural UFG

Por conta de uma grave crise financeira, mixuruca se vê obrigado a demitir todo seu elenco e ele mesmo terá que apresentar para o público, o espetáculo do Circo do Mixuruca. De bailarina, passando pelo mágico até o excêntrico musical, esse espetáculo promove interação do público com o artista o que rende boas gargalhadas.




O DIA DA CAÇA
Las Cabaças

13/01 | 20h
Centro Cultural UFG

Bifi e Quinan não sabem qual é o dia de hoje e mesmo assim, foram caçar na floresta. Parece que elas estão panema. Panema é o nome que as pessoas que vivem na Amazônia dão para um tipo de azar de caçador. O fato é que elas estão há três dias famintas seguindo rastros de bichos no meio da mata e já não sabem mais o que é realidade e o que é feitiço. Assim fica mais difícil ainda pra caçar!

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Festival Palhaçada 2018 | Dia 12/01







AULA ESPETÁCULO com Palhaço Biribinha 👉🏽 às 9h, no Circo Lahetô 
▫ Biribinha, um dos maiores nomes da arte do circo no Brasil, é um personagem criado pelo ator, diretor e produtor Teófanes Antônio Leite da Silveira. De família circense, Teófanes se apresentou no picadeiro pela primeira vez aos oito anos. Em 2018 celebraremos 60 anos de sua trajetória.




BRISA'S BEACHJanaina Morse

12/01 | 15h
Escola de Circo Dom Fernando

Era uma vez... Brisa’s Beach.
Um conto de fadas desconstruído pelo olhar de uma palhaça e seu universo excentricamente feminino. Brisa foge a todos os estereótipos e padrões estéticos sociais. Seu mundo encantado está ao alcance das mãos, dentro de sua mala. Cada encontro com o público é vivo e único, pois a plateia é cúmplice e co-criadora desta história. E como não podia deixar de ser, “Eles viveram felizes para sempre...”, até o próximo espetáculo.



ALFONSINA

Espuma Bruma

12/01 | 20h
Centro Cultural UFG

Um espectáculo feminino que acontece num aparelho tradicional de circo, a corda bamba. Tem como inspiração as vozes de dois ícones da literatura feminista: a poetisa argentina Alfonsina Storni (1892-1938) e a escritora inglesa Virginia Woolf (1882-1941). A mulher e a palhaça se  equilibram na poesia, juntando o circo e a literatura para construir imagens, pensamentos e sensações dessa corda bamba que sustenta a vida.





Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...